São raros os estudantes que não ficam preocupados com química. Esta é uma matéria que faz com que muitos se “descabelem”. Na realidade química, em muitas ocasiões, pode ser relativamente simples, basta entender a concepção da idéia a qual parte a premissa do conceito. Assim ocorre com a Ligação Covalente. Pode parecer um assunto complexo, mas na verdade é singelo.
Ligação Covalente
A ligação covalente quando considerada molecular e portanto simples ocorre no momento em que moléculas neutras não ganham nem perdem elétrons apenas formam um par eletrônico que pertence aos átomos ao mesmo tempo. Em palavras simples; a ligação covalente ocorre quando um átomo liga-se a outro átomo; ficando, assim, estáveis. Os dois átomos são provenientes do mesmo elemento químico e compartilham os elétrons entre si.
A ligação covalente quando dativa e coordenada estabelece uma relação com a chamada teoria do octeto; pois durante a união dos átomos; os mesmos tentam obter oito camadas de valência. Isto estabelece, basicamente, a configuração de forma eletrônica dos gases nobres.
No momento em que o átomo alcança sua estabilidade; ele une-se ao outro átomo que tem necessidade de adquirir elétrons e assim há o complemento da camada de valência.
Exemplo: O enxofre que necessita da ligação de dois átomos de oxigênio para conseguir formar o dióxido de enxofre.
Tipos de Ligação Covalente
A ligação Covalente pode ser classificada como simples, dupla ou tripla. A molécula da ligação covalente pode ser considerado polar ou apolar.
Molécula Polar: Os atómos da ligação são diferentes e possuem, portanto, diferentes cargas que consequentemente produzem átomo assimétricos; com polaridade.
Molécula Apolar: É quando os átomos são iguais; com igual carga de polaridade e produzem, portanto, átomos simétricos ou apolares: sem nenhum desnível de polaridade.
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Simples, não?
Eu até gostaria de estender-me mais; mas o assunto como dissemos logo acima é realmente muito simples e singelo.